Às vezes penso no porque de certas coisas, mas raramente chego em algum lugar.
Penso no porque sou de tal jeito e porque não sou, porque fiz aquilo e porque não fiz, porque sinto isso e não sinto aquilo, porque escolhi tal caminho ao invés daquele ali.
Mas creio ser assim, meio “hipócrita”, confuso, abstrato...
Tudo o que sinto é “demais”. Amo demais. Sinto saudade demais, sinto ciúme demais, ódio demais, rancor demais, culpa demais, inveja demais, insegurança demais, tudo demais...
Mas hoje posso dizer que te amo para sempre, até cumprir. Mas desde que você faça o mesmo, é claro. Se fizer o oposto... Bem, aí te desprezo da mesma forma que amei o mesmo tamanho/quantidade. Sumo de tua vida e dificilmente volto.
Se eu volto, fico com pensamentos do passado, medo de o passado voltar, medo de ouvir as mesmas coisas, dos mesmos acontecimentos, da mesma dor multiplicada 2x. E praticamente me torno duas vezes mais inseguro que antes.
E nisso me pergunto, é culpa minha, ser assim?
Por amar demais e “temer” a perda de alguém que tens o meu coração?
Por temer o pior e questionar e/ou pensar se... No tempo onde estou com a pessoa, saber se ela está realmente comigo?
É errado nisso de “dar e receber”, eu acreditar que recebo pouco do que “dou”?
E isso me faz também pensar em o porquê me prendo tão fácil em algumas pessoas e em outras não.
Com algumas pessoas, pouco me importo se existem idiotas amando elas, se o dia de fulana está uma merda, se ela quer se MATAR ou isso e aquilo. Mas em outros casos eu fico assim, preso, não conseguindo me afastar, querendo passar 24 horas ao lado da pessoa e então um pequeno alfinete é capaz de se tornar uma bomba atômica em meu coração. E seja culpada a pessoa ou não, tenho a tendência de sempre tomar a culpa de tudo, mesmo quando não é minha. Virando isso mais uma bomba secundária em meu peito que sempre explode após o passar dos dias. Todos os dias procurando mais e mais motivos para explodir incansavelmente, às vezes pelo o que chamo de ‘intuição’, outra hora por curiosidade... MEDO.
Não sei se amar demais é a culpa disso, tampouco sei se amar de menos ajudaria.
Apenas sei que é parte do meu jeito “de ser”. Sei que por mais que mundo afora diz que “ciúme é algo bonitinho” ou isso e aquilo. Vejo totalmente isso de forma oposta...
E por momentos me vejo pensando se eu tenho motivo o suficiente para querer mudar. Se realmente mudei ou se continuo a mesma pessoa de sempre, só que inconscientemente usando mascaras para tal. Às vezes sinto como se aprendesse coisas valiosas mas em outros... Sinto como se não tivesse aprendido nada.
E a cada momento, quando mais penso sobre isso e o que “sou” ou “o que devo ser”, mais “complexado” fico...
tsk...
É, acho que jamais mudarei mesmo.
[Bem, para não deixar o meu "filho" morrer, resolvi postar algo relacionado a uma miríade de pensamentos (digamos assim) que não saiam de minha mente. Creio pensar em coisas do tipo, o tempo todo...
Anyway, em breve postarei algo sobre meu "novo trabalho" e err... farei uma certa "reforma" aqui também =p]
Comentem (ou não, se é que alguém ainda olha essa "coisa" aqui.)
Penso no porque sou de tal jeito e porque não sou, porque fiz aquilo e porque não fiz, porque sinto isso e não sinto aquilo, porque escolhi tal caminho ao invés daquele ali.
Mas creio ser assim, meio “hipócrita”, confuso, abstrato...
Tudo o que sinto é “demais”. Amo demais. Sinto saudade demais, sinto ciúme demais, ódio demais, rancor demais, culpa demais, inveja demais, insegurança demais, tudo demais...
Mas hoje posso dizer que te amo para sempre, até cumprir. Mas desde que você faça o mesmo, é claro. Se fizer o oposto... Bem, aí te desprezo da mesma forma que amei o mesmo tamanho/quantidade. Sumo de tua vida e dificilmente volto.
Se eu volto, fico com pensamentos do passado, medo de o passado voltar, medo de ouvir as mesmas coisas, dos mesmos acontecimentos, da mesma dor multiplicada 2x. E praticamente me torno duas vezes mais inseguro que antes.
E nisso me pergunto, é culpa minha, ser assim?
Por amar demais e “temer” a perda de alguém que tens o meu coração?
Por temer o pior e questionar e/ou pensar se... No tempo onde estou com a pessoa, saber se ela está realmente comigo?
É errado nisso de “dar e receber”, eu acreditar que recebo pouco do que “dou”?
E isso me faz também pensar em o porquê me prendo tão fácil em algumas pessoas e em outras não.
Com algumas pessoas, pouco me importo se existem idiotas amando elas, se o dia de fulana está uma merda, se ela quer se MATAR ou isso e aquilo. Mas em outros casos eu fico assim, preso, não conseguindo me afastar, querendo passar 24 horas ao lado da pessoa e então um pequeno alfinete é capaz de se tornar uma bomba atômica em meu coração. E seja culpada a pessoa ou não, tenho a tendência de sempre tomar a culpa de tudo, mesmo quando não é minha. Virando isso mais uma bomba secundária em meu peito que sempre explode após o passar dos dias. Todos os dias procurando mais e mais motivos para explodir incansavelmente, às vezes pelo o que chamo de ‘intuição’, outra hora por curiosidade... MEDO.
Não sei se amar demais é a culpa disso, tampouco sei se amar de menos ajudaria.
Apenas sei que é parte do meu jeito “de ser”. Sei que por mais que mundo afora diz que “ciúme é algo bonitinho” ou isso e aquilo. Vejo totalmente isso de forma oposta...
E por momentos me vejo pensando se eu tenho motivo o suficiente para querer mudar. Se realmente mudei ou se continuo a mesma pessoa de sempre, só que inconscientemente usando mascaras para tal. Às vezes sinto como se aprendesse coisas valiosas mas em outros... Sinto como se não tivesse aprendido nada.
E a cada momento, quando mais penso sobre isso e o que “sou” ou “o que devo ser”, mais “complexado” fico...
tsk...
É, acho que jamais mudarei mesmo.
[Bem, para não deixar o meu "filho" morrer, resolvi postar algo relacionado a uma miríade de pensamentos (digamos assim) que não saiam de minha mente. Creio pensar em coisas do tipo, o tempo todo...
Anyway, em breve postarei algo sobre meu "novo trabalho" e err... farei uma certa "reforma" aqui também =p]
Comentem (ou não, se é que alguém ainda olha essa "coisa" aqui.)

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